Publicação: edição conjunta de sexta-feira e sábado, 1º e 2 de maio de 2009 – jornal Diário Popular
Atalho criado pelo uso dos condutores é apontado como perigoso pela prefeitura
Ele não passa de uma parte do canteiro central da avenida Bento Gonçalves transformado em retorno, mas, apesar de irregular, é uma das rotas mais fáceis – e rápidas – para as ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) desde que se transferiu para o final da rua General Argolo, atrás do Hemocentro de Pelotas.
Quando o atendimento precisa ser feito no bairro Fragata ou na vila Castilho, por exemplo, cortar caminho por ali possibilita que as unidades passem para a pista da avenida que vai em direção à rodoviária sem antes ter de ir até a rua Santos Dumont e voltar. Uma economia de três quadras e seis sinaleiras no caminho para salvar vidas.
Mesmo oferecendo facilidade, a total falta de conservação do atalho, que surgiu com o uso da população há pelo menos 15 anos, conforme a Secretaria de Segurança, Transporte e Trânsito (SSTT), prejudica o deslocamento dos veículos. “A agilidade fica comprometida. Essas pequenas demoras interferem no atendimento final”, afirma a coordenadora geral do Samu em Pelotas, Edi Marlene Monteiro. É uma distância a mais que se interpõe aos 40 atendimentos diários que fazem em média.
O secretário de Obras, João Tavares, afirma que, como a passagem não faz parte do plano viário da cidade, sua pavimentação não pode ser feita. “O retorno não é oficial e é perigosíssimo”, afirma o titular da SSTT, Jacques Reydams. Para ele, a solução seria executar um projeto já elaborado que cria um retorno em frente ao ginásio do Colégio Pelotense, medida que minimizaria o risco atual do cruzamento, que não oferece boa visibilidade. Mas o projeto não tem previsão para sair do papel. Entretanto, provisoriamente, Reydams entende a necessidade de se qualificar a passagem e afirma ser possível discutir com a Secretaria de Obras uma alternativa.
Atalho criado pelo uso dos condutores é apontado como perigoso pela prefeitura
Ele não passa de uma parte do canteiro central da avenida Bento Gonçalves transformado em retorno, mas, apesar de irregular, é uma das rotas mais fáceis – e rápidas – para as ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) desde que se transferiu para o final da rua General Argolo, atrás do Hemocentro de Pelotas.
Quando o atendimento precisa ser feito no bairro Fragata ou na vila Castilho, por exemplo, cortar caminho por ali possibilita que as unidades passem para a pista da avenida que vai em direção à rodoviária sem antes ter de ir até a rua Santos Dumont e voltar. Uma economia de três quadras e seis sinaleiras no caminho para salvar vidas.
Mesmo oferecendo facilidade, a total falta de conservação do atalho, que surgiu com o uso da população há pelo menos 15 anos, conforme a Secretaria de Segurança, Transporte e Trânsito (SSTT), prejudica o deslocamento dos veículos. “A agilidade fica comprometida. Essas pequenas demoras interferem no atendimento final”, afirma a coordenadora geral do Samu em Pelotas, Edi Marlene Monteiro. É uma distância a mais que se interpõe aos 40 atendimentos diários que fazem em média.
O secretário de Obras, João Tavares, afirma que, como a passagem não faz parte do plano viário da cidade, sua pavimentação não pode ser feita. “O retorno não é oficial e é perigosíssimo”, afirma o titular da SSTT, Jacques Reydams. Para ele, a solução seria executar um projeto já elaborado que cria um retorno em frente ao ginásio do Colégio Pelotense, medida que minimizaria o risco atual do cruzamento, que não oferece boa visibilidade. Mas o projeto não tem previsão para sair do papel. Entretanto, provisoriamente, Reydams entende a necessidade de se qualificar a passagem e afirma ser possível discutir com a Secretaria de Obras uma alternativa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário