Publicação: quinta-feira, 22 de janeiro de 2009 – jornal Diário Popular
Viaduto da RS-471, onde ônibus com a delegação do Brasil capotou e resultou na morte de três integrantes da delegação, vira ponto de peregrinação de moradores e viajantes
Há uma semana do acidente que transformou em luto o preto do escudo Xavante, muitos dos que cruzam pelo viaduto de acesso da RS-471 à BR-392 param ou desviam seu caminho para ver as marcas deixadas pelo desastre. Perplexos com o cenário, viajantes e moradores das redondezas criticam a curva fechada e a sinalização do local, considerada adequada pelo Departamento Autônomo de Estradas e Rodagens (Daer).
Quem vem da RS-471 em direção a Pelotas, como a delegação do Brasil naquela noite de quinta-feira, tem à frente um declive que leva à alça de acesso, no qual o condutor logo vê a placa que indica a redução de 80 para 60 km/h. Alguns metros depois, a placa de redução para 40 km/h - que devem ser respeitados para se contornar a curva sem problemas - marca a entrada no viaduto.
O morador do 3º Distrito de Piratini, Lumar Carvalho, que costuma passar pelo trecho, considera muito perigosa as duas curvas fechadas que se sucedem no declive de acesso à rodovia, especialmente em dias de chuva. "É praticamente um espiral. Se não vier bem devagarinho não faz a curva." A atenção com o limite de velocidade é ressaltada por todos que passam por lá. E não há quem não aposte no excesso de velocidade como a causa da perda de controle do ônibus.
Quem vive por perto e precisa passar pelo viaduto constantemente, como Genésia Alves, moradora da localidade de Paraíso, em Canguçu, gostaria de ver a cruva acentuada melhor sinalizada e a proteção da pista reforçada com muretas de concreto. "Seguidamente carros caem ali. Seria bom se daqui (antes de começar o declive que leva ao viaduto) placas já avisassem da curva."
A ação mais imediata a ser tomara pelo Daer, responsável pelo trecho, é a reconstituição da proteção destruída no acidente. A estrada é considerada pelo órgão em boas condições e bem sinalizada. Mesmo assim o trecho será avaliado pelo programa Duplica RS, do Governo do Estado, que deve fazer um levantamento sobre as condições de todas as interseções entre estradas gaúchas. O estudo determinará se modificações serão feitas.
Viaduto da RS-471, onde ônibus com a delegação do Brasil capotou e resultou na morte de três integrantes da delegação, vira ponto de peregrinação de moradores e viajantes
Há uma semana do acidente que transformou em luto o preto do escudo Xavante, muitos dos que cruzam pelo viaduto de acesso da RS-471 à BR-392 param ou desviam seu caminho para ver as marcas deixadas pelo desastre. Perplexos com o cenário, viajantes e moradores das redondezas criticam a curva fechada e a sinalização do local, considerada adequada pelo Departamento Autônomo de Estradas e Rodagens (Daer).
Quem vem da RS-471 em direção a Pelotas, como a delegação do Brasil naquela noite de quinta-feira, tem à frente um declive que leva à alça de acesso, no qual o condutor logo vê a placa que indica a redução de 80 para 60 km/h. Alguns metros depois, a placa de redução para 40 km/h - que devem ser respeitados para se contornar a curva sem problemas - marca a entrada no viaduto.
O morador do 3º Distrito de Piratini, Lumar Carvalho, que costuma passar pelo trecho, considera muito perigosa as duas curvas fechadas que se sucedem no declive de acesso à rodovia, especialmente em dias de chuva. "É praticamente um espiral. Se não vier bem devagarinho não faz a curva." A atenção com o limite de velocidade é ressaltada por todos que passam por lá. E não há quem não aposte no excesso de velocidade como a causa da perda de controle do ônibus.
Quem vive por perto e precisa passar pelo viaduto constantemente, como Genésia Alves, moradora da localidade de Paraíso, em Canguçu, gostaria de ver a cruva acentuada melhor sinalizada e a proteção da pista reforçada com muretas de concreto. "Seguidamente carros caem ali. Seria bom se daqui (antes de começar o declive que leva ao viaduto) placas já avisassem da curva."
A ação mais imediata a ser tomara pelo Daer, responsável pelo trecho, é a reconstituição da proteção destruída no acidente. A estrada é considerada pelo órgão em boas condições e bem sinalizada. Mesmo assim o trecho será avaliado pelo programa Duplica RS, do Governo do Estado, que deve fazer um levantamento sobre as condições de todas as interseções entre estradas gaúchas. O estudo determinará se modificações serão feitas.
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