Publicação: terça-feira, 28 de abril de 2009 – jornal Diário Popular
Atraso no cronograma é atribuído às chuvas de janeiro e aos ajustes que precisam ser feitos com o andamento do trabalho dos operários no parque
A obra atrasou, mas a revitalização do parque Dom Antônio Zattera deve ser entregue à comunidade até o dia 10 de maio. A gerência da construção afirma que faltam detalhes para que seja finalizada, como a colocação dos últimos bancos, a construção da fonte central e a manutenção dos canteiros. A prorrogação do prazo é atribuída às chuvas de janeiro e aos acertos necessários no decorrer trabalho.
“É um atraso normal para uma obra desse porte”, considera a gerente do contrato, a arquiteta Patrícia Nickhorn e Silva. E ela afirma que o prazo é o mesmo para as obras da rua Lobo da Costa, em frente ao Theatro Guarany. Além das construções de calçadas, espaços de lazer e a colocação do aparato hidráulico e elétrico, toda a jardinagem do perímetro será finalizada em menos de 15 dias.
Mas antes mesmo da inauguração oficial a população já se apropria das novas instalações e até a chama de “pequena Redenção”, em alusão ao Parque Farroupilha, em Porto Alegre. A moradora do bairro Cruzeiro do Sul, Maria José Moreira, e a filha Emilli já aproveitam o espaço reformado para relaxar à tarde. “Venho para ficar em paz. Está ficando lindo, muito harmônico”, elogia Maria José.
A rio-grandina Indaia Dutra também aproveita o espaço aberto quando vem visitar o afilhado, mas sente falta de brinquedos apropriados à primeira infância na pracinha recém-construída. “Não conheço o projeto, mas espero que venha contemplar as diferentes idades, com balanços para as várias faixas etárias e tudo mais”.
Pneus atrapalham brincadeira
Por falta de especificação no projeto original, segundo o secretário de Urbanismo, Luciano Oleiro, pneus inteiros foram escolhidos para os assentos dos balanços, o que vem dificultando as brincadeiras dos menores. Ao tomar conhecimento do problema, o secretário se comprometeu em discutir junto à Secretaria de Serviços Urbanos a substituição do material. “É bom que essas coisas que a comunidade nota com o uso cheguem para gente. Queremos criar soluções, não problemas”.
Atraso no cronograma é atribuído às chuvas de janeiro e aos ajustes que precisam ser feitos com o andamento do trabalho dos operários no parque
A obra atrasou, mas a revitalização do parque Dom Antônio Zattera deve ser entregue à comunidade até o dia 10 de maio. A gerência da construção afirma que faltam detalhes para que seja finalizada, como a colocação dos últimos bancos, a construção da fonte central e a manutenção dos canteiros. A prorrogação do prazo é atribuída às chuvas de janeiro e aos acertos necessários no decorrer trabalho.
“É um atraso normal para uma obra desse porte”, considera a gerente do contrato, a arquiteta Patrícia Nickhorn e Silva. E ela afirma que o prazo é o mesmo para as obras da rua Lobo da Costa, em frente ao Theatro Guarany. Além das construções de calçadas, espaços de lazer e a colocação do aparato hidráulico e elétrico, toda a jardinagem do perímetro será finalizada em menos de 15 dias.
Mas antes mesmo da inauguração oficial a população já se apropria das novas instalações e até a chama de “pequena Redenção”, em alusão ao Parque Farroupilha, em Porto Alegre. A moradora do bairro Cruzeiro do Sul, Maria José Moreira, e a filha Emilli já aproveitam o espaço reformado para relaxar à tarde. “Venho para ficar em paz. Está ficando lindo, muito harmônico”, elogia Maria José.
A rio-grandina Indaia Dutra também aproveita o espaço aberto quando vem visitar o afilhado, mas sente falta de brinquedos apropriados à primeira infância na pracinha recém-construída. “Não conheço o projeto, mas espero que venha contemplar as diferentes idades, com balanços para as várias faixas etárias e tudo mais”.
Pneus atrapalham brincadeira
Por falta de especificação no projeto original, segundo o secretário de Urbanismo, Luciano Oleiro, pneus inteiros foram escolhidos para os assentos dos balanços, o que vem dificultando as brincadeiras dos menores. Ao tomar conhecimento do problema, o secretário se comprometeu em discutir junto à Secretaria de Serviços Urbanos a substituição do material. “É bom que essas coisas que a comunidade nota com o uso cheguem para gente. Queremos criar soluções, não problemas”.