Publicação: quinta-feira, 16 de abril de 2009 – jornal Diário Popular
Eles trocaram a segurança da casa em Brisbane, Autrália, pela vida em cima de uma moto BMW. Carol, 47 anos, e Ken Duval, 56, estão desde setembro em uma aventura de três anos para conhecer os mais diversos recantos da América Latina. Não é a primeira vez que o casal sai pelo mundo. Na primeira viagem, eles rodaram 200 mil quilômetros em 57 países da América do Norte, Europa, África e Ásia, entre 1997 e 2001. A parada para conhecer Pelotas é a primeira de uma série pelo interior e pela costa do Brasil.
A moto é o meio de transporte e o lar do casal. As poucas peças de roupa, o material para acampamento e uma ‘cozinha’ – nada mais que fogareiro, panelas e alguns utensílios – seguem nos baús que ladeiam o veículo. “É preciso se desapegar das coisas materiais. É um aprendizado”, afirma Carol.
Para se preparar financeiramente para a aventura, eles afirmam ter trabalhado muito e vendido a casa, uma forma também de evitar a preocupação com o patrimônio. “Tudo o que possuímos está na moto”, afirma Ken.
A decisão de viver a vida na estrada foi tomada na década de 1980, depois de rodarem por nove meses pela Austrália e pela Nova Zelândia. “Eu sempre fui motociclista, ela sempre foi viajante. Unimos as duas coisas”, explica Ken.
Eles trocaram a segurança da casa em Brisbane, Autrália, pela vida em cima de uma moto BMW. Carol, 47 anos, e Ken Duval, 56, estão desde setembro em uma aventura de três anos para conhecer os mais diversos recantos da América Latina. Não é a primeira vez que o casal sai pelo mundo. Na primeira viagem, eles rodaram 200 mil quilômetros em 57 países da América do Norte, Europa, África e Ásia, entre 1997 e 2001. A parada para conhecer Pelotas é a primeira de uma série pelo interior e pela costa do Brasil.
A moto é o meio de transporte e o lar do casal. As poucas peças de roupa, o material para acampamento e uma ‘cozinha’ – nada mais que fogareiro, panelas e alguns utensílios – seguem nos baús que ladeiam o veículo. “É preciso se desapegar das coisas materiais. É um aprendizado”, afirma Carol.
Para se preparar financeiramente para a aventura, eles afirmam ter trabalhado muito e vendido a casa, uma forma também de evitar a preocupação com o patrimônio. “Tudo o que possuímos está na moto”, afirma Ken.
A decisão de viver a vida na estrada foi tomada na década de 1980, depois de rodarem por nove meses pela Austrália e pela Nova Zelândia. “Eu sempre fui motociclista, ela sempre foi viajante. Unimos as duas coisas”, explica Ken.
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